E você, é um Workaholic?

agosto 31, 2012

O termo workaholic (viciado em trabalho) surgiu nos Estados Unidos, e define muito bem o princípio de vida adotado pela “Geração X”: o trabalho compulsivo.

Pessoas viciadas em trabalho sempre existiram. No entanto, nas décadas de 1980 e 1990, a atitude workaholic tornou‑se comum, não apenas pela necessidade de sobrevivência das pessoas, mas também por fatores mais fúteis como vaidade, ganãncia, competitividade ou simplesmente pela necessidade pessoal de provar algo a alguém ou a si mesmo.

Contudo, uma das mais perversas consequências é o medo de fracassar, que acaba condicionando e impulsionando o viciado a buscar resultados cada vez melhores e mais rápidos.

Essa foi, portanto, uma era de alta competitividade, de busca incessante para atender a desejos cada vez maiores e mais sofisticados, usando para isso atalhos, facilidades e pretensamente adotando as evoluções tecnológicas como estilo de vida.

Fonte: livro “Jovens para Sempre – Como entender os conflitos de gerações”, de Sidnei Oliveira – Integrare Editora

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As novas regras para a marca social

agosto 29, 2012

O novo mundo para a marca social está repleto de possibilidades interessantes, assim como desafios. O marketing sofreu grandes mudanças, influenciado por muitos fatores – desde o poder cada vez maior do consumidor até o desaparecimento dos limites geográficos, a perda de controle e a necessidade de se expor muito mais.

Eu descrevi alguns fatores que, na minha opinião, representam grandes mudanças para a marca social de hoje. No entanto, uma coisa que não mudou é o poder e a necessidade de ideias geniais. Uma das principais funções do marketing sempre foi e continuará sendo a geração de ideias poderosas, que cativam os consumidores.

Fonte: livro “Empresas que cuidam prosperam – Por que negócios que praticam o bem são os melhores negócios”, de David Jones – Integrare Editora

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O novo líder: de “construtor de paredes” para “construtor de pontes”

agosto 27, 2012

Um dos princípios da era do Management que está sendo substituído por novas práitcas que caracterizam a gestão de pessoas na NeoEmpresa é substituição do Líder contrutor de paredes, para o Líder construtor de pontes.

No passado, os líderes competentes eram verdadeiros “construtores de paredes”, que conseguiam delimitar bem o seu escopo de atuação e seu território como forma de evitar conflitos e interferências.

Na NeoEmpresa, contudo, será necessária a postura inversa, a de “construtores de pontes”: líderes sinérgicos, agregadores, que consigam integrar os membros de sua equipe, as diversas equipes da sua empresa e construir pontes com Clientes, Parceiros, Distribuidores, Fornecedores e Comunidades, entre outros.

Fonte: livro “A NeoEmpresa – O futuro da sua carreira e dos negócios no mundo em reconfiguração”, de César Souza – Integrare Editora

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Mude!

agosto 24, 2012

Que tipo de rotina você poderia mudar em busca de inspiração? Aqui estão algumas ideias, só para começar:

Quando você muda uma determinada rotina, também vale a pena ampliar seu nível de consciência. Você pode fazer isso com a prática do “autodiálogo consciente”, obtendo maior consciência de seu diálogo interior. Ao notar alguma coisa adversa acontecendo, em vez de ficar frustrado, diga a si mesmo: “Que interessante! De que modo posso adaptar isso, fazer funcionar a meu favor etc?”.

Esse método de autoanálise é bastante distinto de nosso processo mental comum, que tende a permitir que os pensamentos vagueiem sem que tiremos proveito deles.

Fonte: livro “Mude! Como ajustar seu ponto de vista e tirar o melhor de todas as situações”, de Michael Heppell – Integrare Editora

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Onipotência infantil para não dormir

agosto 22, 2012

É cada vez maior o número de pais que reclamam que os filhinhos se recusam a dormir. Analisando essas reclamações, notei que o problema maior está nos pais, pois, se estes estabelecem o “ritual do sono”, os filhos dormem muito bem. Repetir não custa: o normal para uma criança é dormir sozinha, e o que não é normal é resistir a dormir.

São muitas as causas que levam hoje uma criança a não querer dormir sozinha. Mesmo estando com sono, ela acha que tem “o direito” de fazer o que deseja, mesmo contrariando a sua fisiologia. Os pais geralmente alimentam estes “direitos” quando não a contrariam nos seus desejos inadequados nem a educam para as suas próprias necessidades fisiológicas. Portanto, se não quiser dormir sozinha quando está com sono, a criança demonstra uma falta de educação pela falta de limites à onipotência infantile – sensação da criança de poder controlar os pais, não importa que armas vai usar.

O recurso infantil mais comum é fazer os pais sentirem-se mal por não atenderem os pedidos dela. É muito difícil para os pais deixar de ceder aos pedidos da criança, principalmente pelo temor de não atender suas reais necessidades. Pode ser fingimento dela, mas… e se for verdade? Surgem, assim, as necessidades mais estapafúrdias e contraditórias: sede, fome, não dormir, chupeta, música, colo, ouvir histórias, calor, frio, fazer xixi, estar com medo, estar assustado, fazer birra, gritar, chorar, choramingar, ter dor de barriga – e a lista continua conforme a criatividade dela.

Quem dá forças a essa manipulação são os pais que tiram a criança do berço para atendê-la. Ou seja, alimenta a onipotência infantil. Nessa fase, ela aprende rapidinho as palavras que escravizam seus pais.

Fonte: livro “Quem Ama, Educa! Formando cidadãos éticos”, de Içami Tiba – Integrare Editora

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Pais e Filhos: cada um no seu papel

agosto 20, 2012

Outra mãe patológica é a mãe superamiga da filha. Leva a garota a todos os lugares para controlar sorrateiramente suas ações. A tendência é adotar um comportamento infantilizado e competir com a garota.

Para a saúde da criança e do adolescente, “é fundamental que pai seja pai e mãe seja mãe”, salienta o psicoterapeuta Içami Tiba. Amigos, os adolescentes têm demais. Precisam de figuras de autoridade para impor limites, ser o porto seguro onde eles possam atracar.

A adolescência dos filhos convida os pais a reviver a sua própria adolescência. Um homem com sérios problemas no desenvolvimento da sexualidade prefere ter uma filha; da mesma forma, uma mulher que enfrentou muitas dificuldades nessa etapa pode preferir ter um filho homem e valorizar demais o sexo masculino para não ter de rever suas experiências passadas.

Ainda que tenha enfrentado desafios, a mãe pode conversar com a filha a respeito de suas inibições, contar que não conseguia se tocar, masturbar-se, expor suas dúvidas e temores. No entanto, ao levá-la ao ginecologista, deve aguardar na sala de espera. Ou então só lhe restará exercitar a tirania do fraco.

Fonte: livro “Mulher – Um projeto sem data de validade”, de Malcolm Montgomery – Integrare Editora

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LANÇAMENTO! Jovens para Sempre

agosto 17, 2012

Adorei este livro! Ele nos apresenta uma nova visão sobre a juventude atual e seus desafios. Mais do que isso, permite-nos conhecer alguns dos principais fatores que influenciaram na formação dessa nova geração, que vem desafiando, desconstruindo paradigmas e forçando pais, educadores e executivos dos mais diversos ramos a rever sua atitude, sua forma de educar e de trabalhar.

Leo Fraiman

Psicoterapeuta, consultor, palestrante e escritor

 

 

Este livro deve ser apreciado por todas as “gerações”. A vida profissional não acaba aos 50 anos e mal atinge seu clímax aos 25. Com o brilhante esclarecimento sobre os “ciclos da vida”, Sidnei nos ajuda a construir uma realidade profissional de sucesso, baseada em esforço próprio, demonstrando que ninguém conquista o mundo pedindo carona. É preciso tirar as rodinhas da bicicleta, assumir as consequências de seus erros, crescer e pedalar firme, pois sempre há potencial para inovar e construir valor.

Eduardo Carmello

Consultor organizacional e educacional especialista

em gestão estratégica de pessoas

 

 

No atual mundo corporativo há um conflito entre a geração Y, que precisa adquirir experiências de trabalho, e os chefes, donos do poder, que exigem da geração Y que ela já venha experiente. Cada parte julga ter razão e o conflito se estabelece quando as partes usam o “ou”: a verdade está com um ou outro. O que ambos precisam é da composição do “e”. A geração Y tem de aprender a gostar do que faz, e não simplesmente fazer aquilo que gosta, e os chefes têm de aprender a dar oportunidades para os Ys construírem suas próprias experiências. Perde quem não ler!

Içami Tiba

Psiquiatra e educador, consultor de famílias

 

Fonte: livro “Jovens para Sempre – Como entender os conflitos de gerações”, de Sidnei Oliveira – Integrare Editora

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Temor dos mais velhos, diante das idéias dos jovens

agosto 15, 2012

O temor que os mais velhos desenvolvem diante das ideias dos jovens normalmente provoca reações e julgamentos equivocados, que só o tempo consegue transformar. Parece que rebeldia é um comportamento constante no jovem.

Quando ele não é o próprio contestador, naturalmente se aproxima ou apoia direta ou indiretamente um contestador que levanta uma causa de ruptura da realidade de seu tempo.

Ser jovem é romper padrões, experimentar outras realidades, moldar a vida com ações que considera relevantes e inovadoras. Mas, para isso, é necessário ter uma grande dose de ousadia para seguir em direções diferentes e corer riscos.

 

A atitude de distanciamento entre os jovens e os veteranos impede uma verdadeira integração, bloqueando a transferência de aprendizados por meio das decisões certas e erradas que cada juventude alcança ou em sua trajetória.

Um encontro de gerações somente será possível se houver entendimento adequado entre os jovens de todas as idades.

Este livro traz uma nova perspectiva sobre as mudanças no estilo de vida que definem os jovens. Agora, todos nós que somos e queremos nos manter jovens, precisamos considerar o aumento da expectativa de vida em nossas próximas etapas na busca da verdadeira carreira de vida.

 

CLIQUE AQUI e leia o primeiro capítulo do livro!

 

Fonte: livro “Jovens para Sempre – Como entender os conflitos de gerações”, de Sidnei Oliveira – Integrare Editora

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Jovens para Sempre!

agosto 13, 2012

Talvez não seja nenhuma novidade afirmar que o mundo está em transformação, tampouco que a mudança, cada vez mais rápida e intensa, impacta os seres humanos e seus relacionamentos diretamente.

Todos nós estamos inseridos nesse turbilhão de mudanças, independentemente da geração a que pertencemos, mas houve um destaque especial nos últimos anos com respeito a uma geraçãpo específica, a Geração Y.

Inicialmente, procurava‑se rotular essa geração e apresentar muito mais as características chamadas “negativas” do que buscar um entendimento mais amplo sobre o que faz os jovens de hoje serem como são.

Quando conheci Sidnei Oliveira, tive a feliz oportunidade de abordar esse tema sob um olhar diferente. Ele já dizia que as pessoas, a sociedade e as organizações deveriam passar a estudar o que estava ocorrendo às gerações e aprender a potencializar os resultados para os campos profissional e pessoal.

Estamos vivendo mais tempo e é imperioso entender como isso nos afeta, buscarmos analisar por meio de dados estatísticos o que está mudando e qual a tendência.

Os papéis já não são os mesmos, sejamos nós pais, filhos, educadores e/ou gestores de pessoas. Os diversos ciclos de nossa vida variam de geração a geração e é a partir do entendimento do que está acontecendo no mundo, suas mudanças e suas consequências, que poderemos ser reais agentes de mudança.

Nos capítulos deste livro, não somente encontraremos respostas a muitas questões que nos intrigam com relação aos conflitos geracionais, mas também um celeiro rico de aprendizagem para os jovens de todas as gerações.

Estando abertos ao aprender e sendo flexíveis para lidar com a complexidade dos dias em que vivemos, estaremos cada vez mais perto de alcançar um objetivo comum de todas as gerações, a Felicidade!

 

Paulo Amorim

Diretor de Recursos Humanos para a América Latina da Dell

Fonte: prefácio do livro “Jovens para Sempre – Como entender os conflitos de gerações”, de Sidnei Oliveira – Integrare Editora

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Lançamento!

agosto 10, 2012