Não, o dinheiro não compra felicidade! Por Eduardo Almeida

maio 29, 2014

Não, o dinheiro não compra a felicidade: o dinheiro só é capaz de comprar prazeres. Por sua vez, esses prazeres, quando não estão pautados em um profundo senso de significado, mostram‑se vazios e até opressivos.

é impressionante, pois somos a primeira geração, na história da humanidade, a vivenciar tantos benefícios associados à evolução da ciência, que propiciou a melhoria da saúde, a disponibilidade de alimentos em larga escala, a facilidade dos meios de comunicação e transporte. Então, o que me choca é não poder afirmar com convicção que essas “externalidades” se converteram igualmente em paz de espírito, e em uma melhor relação de qualidade e significado para nossas vidas e aquilo que realizamos.

O mercado multimilionário associado a antidepressivos, ansiolíticos, bebidas “estimulantes”, drogas, entre outros, nos faz perceber que Bauman tem razão, pois a “alma da sociedade” anda, de fato, inquieta.

 

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Fonte: livro “No caminho da vitória – As mais belas e importantes lições das artes marciais para o trabalho e a vida”, de Eduardo. Integrare Editora

 

Para mais informações sobre o tema, consulte o livro ou entre contato conosco.

 

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PAIS: eduquem seus filhos para o futuro! Por Içami Tiba

maio 26, 2014

O futuro dos pais já está nas mãos dos filhos hoje. Não sabemos com qual tecnologia viveremos e como será o nosso mundo amanhã. Mas, para o amanhã, as sementes são plantadas hoje. A tecnologia vai avançar muito, e talvez também os costumes possam mudar.

Portanto, os pais têm de se esforçar em buscar sementes válidas para um futuro cujo clima é incerto por não ser tão previsível. A maioria dos pais está segura de que os estudos são necessários.

Mas alguns pais não conseguem passar essa percepção e cobrar dos filhos o compromisso com estudos. Realmente os valores tangíveis podem mudar, mas o homem que lida com as tecnologias também precisa evoluir. O que deveria estar sempre presente, mas está sendo negligenciado, são os valores intangíveis. Cabe aos pais a reintrodução desses valores.

 

Para quem já tem os valores intangíveis, ninguém poderá roubar, arrancar, tomar emprestado e não devolver, pois são pertences que estão na sua matriz identidade. Esses valores farão a grande diferença no momento de um processo de seleção em que estejam sendo comparados com outras pessoas que se igualam nas competências tangíveis. E isso vale em qualquer que seja o tempo, presente ou futuro.

 

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Fonte: livro “Educação Familiar – Presente e Futuro”, de Içami Tiba – Integrare Editora

 

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Sem sabedoria continuaremos a coexistir com ambientes de trabalho opressores e mecanicistas, continuaremos incapazes de encontrar felicidade no que realizamos e com as pessoas que coexistimos. Por Eduardo Almeida

maio 22, 2014

O mundo e as relações sociais que hoje desenvolvemos, incluindo o universo do trabalho, demandam um profissional que seja muito mais do que um “especialista” repleto de certezas.

 

O que buscamos é uma mudança qualitativa nessas relações, em que mais do que o que voc. sabe (conhecimento), seu valor esteja em sua capacidade de aplicar com coerência, bom‑senso e significado esse conhecimento, habilidade a qual denomino de sabedoria.

 

Sem sabedoria continuaremos a coexistir com ambientes de trabalho opressores e mecanicistas, prosseguiremos destruindo nosso ecossistema em troca de lucros rápidos e, principalmente, continuaremos incapazes de encontrar felicidade no que realizamos e com as pessoas que coexistimos.

 

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Fonte: livro “No caminho da vitória – As mais belas e importantes lições das artes marciais para o trabalho e a vida”, de Eduardo. Integrare Editora

 

Para mais informações sobre o tema, consulte o livro ou entre contato conosco.

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Pais temerosos de perder o amor dos filhos, e filhos indiferentes que não têm o que perder. Essa dupla tem que ser rompida e inovada para os filhos aprenderem a aprender! Por Içami Tiba

maio 19, 2014

Muitos pais sentem‑se devedores por não acompanhar os filhos como gostariam e fazem tudo para agradar. O maior receio é perder o amor dos filhos. Pronto! Aqui está a receita do relacionamento‑desgraça: pais temerosos de perder o amor dos filhos, e filhos indiferentes que não têm o que perder. Essa dupla tem que ser rompida e inovada para os filhos aprenderem a aprender.

 

Exija que o filho faça a tarefa diária da escola. A cada dia, ele terá tantas tarefas quantas aulas teve. Mesmo sem lição de casa que faça um resumo da aula. É uma responsabilidade diária. Pais têm de conferir. Se não fez a lição naquele dia, acorde‑o para fazer. Cada matéria tem seu respectivo caderno‑resumo.

 

Os pais têm de cumprir a sua parte, isto é, cobrar diariamente. O tangível é a matéria e os intangíveis são: responsabilidade, aprendizagem, aumento da integração familiar, honrar compromissos, responder pela função de aluno, aumento do pragmatismo, organização mental, aumento da autoestima, etc. Se os pais não mudarem suas atitudes em relação aos estudos do filho, não há por que ele se inovar e aprender a aprender.

 

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Fonte: livro “Educação Familiar – Presente e Futuro”, de Içami Tiba – Integrare Editora 

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Lançamento: No caminho da vitória – As mais belas e importantes lições das artes marciais para o trabalho e a vida!

maio 15, 2014

Eduardo Almeida é publicitário, palestrante, especialista em treinamentos corporativos e mestre em artes marciais. Em seu livro “No Caminho da Vitória”, oferece novos pensamentos sobre como enfrentar esse imenso tatame que é o mundo corporativo. Ao mesmo tempo que preserva as raízes filosóficas das artes marciais, as aplica de uma forma contemporânea aos desafios do século XXI.

 

Faz isso de forma clara e cativante, harmonizando os antigos ensinamentos orientais com a realidade e os desafios de nosso tempo. Explica que todos nós enfrentamos batalhas, e que a luta, na grande maioria das vezes não é travada com força física ou violência, mas sim, num combate interno de desafios, estratégias e superação. A obra é dividida em duas partes: “Por que Lutar” e “Como Lutar”, onde enumera e expõe 11 princípios que oferecem os elementos para a vitória do Guerreiro Moderno nos diversos papéis de sua vida, bem como nos estudos, trabalho e aprimoramento pessoal.

 

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Fonte: livro “No caminho da vitória – As mais belas e importantes lições das artes marciais para o trabalho e a vida”, de Eduardo. Integrare Editora

 

Para mais informações sobre o tema, consulte o livro ou entre contato conosco.

 

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Mundo virtual e os bebês! Por Içami Tiba

maio 12, 2014

Atualmente um bebê com menos de um ano de idade já pede iPad dos pais para ficar sozinho e muito atento às imagens, movimentos, cores e sons da telinha que surgem ao seu toque, manifestando sorrisos, demonstrando prazer. Não gosta, se irrita, reclama, quando lhe tiram o iPad. Cada vez ele quer ficar mais tempo. O que fica cansado é o corpo dele que precisa ser movimentado, reposicionado onde e como estiver, mas ele não larga o iPad.

 

Quando o brinquedo virtual prejudica outros afazeres, como mamar, dormir, e surgem irritações, impaciências, agressividades à flor da pele, o bebê pode estar funcionando como viciado.

 

Os três maiores problemas do vício são:

1) Atrapalhar o seu desenvolvimento mental.

O cérebro está sendo ocupado por um único tipo de estímulo‑atividade em detrimento de outros aprendizados necessários, no período em que os humanos mais aprendem na sua vida.

2) Deixar de desenvolver sua capacidade de se relacionar com outros humanos e isola‑se num mundo virtual, onde não há calor humano, sentimentos e ações relacionais presenciais.

3) O que e quanto deixa de aprender no tempo gasto com o vício.

 

O virtual é apenas um recurso a mais para viver bem e não para substituir a vida nas suas áreas afetivas, no calor humano, nas emoções básicas e nos afetos mais elevados.

 

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Fonte: livro “Educação Familiar – Presente e Futuro”, de Içami Tiba – Integrare Editora

 

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“Somos os responsáveis por provocar a mudança daquilo que queremos ver em nossa vida” Por Gabriel Carneiro Costa

maio 1, 2014

Conseguir se divertir, se soltar e vivenciar momentos de prazer exige treino. Ser feliz no casamento, na relação com os filhos, no círculo de amizades igualmente requer prática.

            Há quem já venha ao mundo com certas habilidades sociais, e esse processo se torna mais simples e rápido. Ainda assim, em determinado momento da vida precisou aprender um hábito. Formar uma boa rede de amizades e ter um bom diálogo nas relações íntimas são ações cognitivas. Todos nós temos a capacidade de ser bons nisso, basta querermos e entendermos que, assim como na vida profissional, isso exigirá dedicação.

            Nesse processo evolutivo, duas palavras têm alta relevância: sequência e frequência.

            Sequência é a capacidade que temos de valorizar cada pequeno passo e dessa forma nos sentirmos andando. Tão importante como saber quanto falta é saber quanto já se andou. A capacidade de sequência não nos permite a zona de conforto e, ao mesmo tempo, amplia a consciência sobre o fato de que sempre há um caminho a ser percorrido.

            Frequência é a disciplina de que precisamos para evoluir em algum aspecto da vida. É o ato repetitivo de ensaiar, treinar e evoluir. É entender que a mudança não se dá em um fato único, e sim no conjunto de mudanças pequenas e cotidianas. É o exercício de lembrar que tal atividade precisa ser realizada em prol de uma vida melhor.

Essas duas palavras — sequência e frequência — estão sob o nosso domínio, por isso estão ligadas ao jogo interno. Ninguém pode nos propiciar sequência e frequência.

 

“Somos os responsáveis por provocar a mudança daquilo que queremos ver em nossa vida.”

 

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Fonte: livro “O encantador de pessoas – Como trabalhar a sua vida em busca da felicidade e realização pessoal”, de Gabriel Carneiro Costa – Integrare Editora

 

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