A importância dos primeiros relacionamentos! Por Içami Tiba

agosto 30, 2013

Quanto mais próxima do nascimento, mais a criança segue seu ritmo biológico, e a disciplina deverá obedecer a esse ritmo, não o inverso.

Entre os ritmos mais importantes, estabelecidos desde os primeiros dias de vida, estão a alimentação e o sono do bebê, porque dependem da interação com a mãe. O bebê não sabe falar, por isso chora quando tem fome. O auge da maternidade acontece nesta hora: amamentar a criança e iniciar com ela uma relação muito íntima.

Nessa interação, a mãe transmite o modo de ser da família (“como-somos”), e isso é essencial para ajudar o filho a formar seu ser psicológico, pois a criança traz ao nascer apenas seu ser biológico (cromossomos). O pai deve ter muita saúde psicológica para participar do gesto da alimentação, que tem um imenso significado afetivo. Afinal, a criança não precisa só de leite.

“O leite alimenta o corpo. O afeto, a alma. Criança sem alimento fica desnutrida. Criança sem afeto entra em depressão.”

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Fonte: livro “Disciplina – Limite na medida certa”, de Içami Tiba – Integrare Editora

 

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Vai mudar de emprego? De novo? Por Sidnei Oliveira

agosto 28, 2013

A mudança é inevitável. Já não há mais desafios, os chefes evitam dar feedback, os benefícios são pequenos, o salário é baixo e uma eventual promoção não deve acontecer, pois é privilégio de poucos “protegidos”. Com um cenário tão ruim e com tantas possibilidades melhores, por que não experimentar um novo emprego?

Os jovens normalmente se desligam reclamando das oportunidades limitadas de desenvolvimento e carreira, justificando o pedido de demissão na busca de novos desafios que possam expor seus “talentos” e, com isso, alcançar o reconhecimento, principalmente financeiro.

É necessário reverter esse quadro promovendo a conscientização dos jovens, pois eles ignoram que essa “estratégia” é a que mais contribui para que recebam desafios de menor valor, afinal, que liderança está disposta a permitir que a falta de experiência coloque em risco os resultados?

O jovem profissional precisa entender que, como “novato” na empresa, não receberá aquele desafio mais complexo, do tipo que afeta de maneira significativa o resultado. Para que isso aconteça, sera necessário comprovar sua capacidade por meio do sucesso em desafios mais simples. Também é na condição de “novato” que o jovem recebe grandes volumes de atividades. Esse fator muitas vezes é fonte de frustração, mas pode e deve ser considerado como oportunidade de mostrar o verdadeiro potencial.

Deixar o posto de “novato” parece ser a estratégia desses jovens profissionais, mas cada vez que decidem mudar de emprego são tratados como “novatos” de novo.

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Fonte: livro “Profissões do Futuro – Você está no jogo?”, de Sidnei Oliveira – Integrare Editora

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Qual é a profissão do futuro? Por Sidnei Oliveira

agosto 26, 2013

Será possível definir qual é a profissão do futuro? Aquela que irá trazer maiores benefícios e satisfação?

Recentemente fui questionado sobre quais seriam as melhores profissões para se apostar. Quando observo esse tipo de questionamento, é inevitável um incômodo, pois parece um convite a pensar na carreira como quem “aposta” em uma corrida de cavalos, e acho que não deve ser assim.

Algumas vezes tentamos imaginar o futuro com profissões novas – aquelas que nunca existiram –, como coordenador de identidade virtual, gestor de ecorrelacionamentos ou analista de diversidade. Claro que sempre iremos assistir manifestações inovadoras e inusitadas, mas isso não quer dizer que as profissões do futuro serão completamente dissociadas do presente. Na verdade, o futuro está muito mais ligado às oportunidades que surgirão para as carreiras existentes no presente.

Questões interessantes para análise são as oportunidades que surgem a partir de uma nova perspectiva. Observe as novas tecnologias de interface com os computadores. Basta imaginar os softwares de reconhecimento de voz, tradução simultânea e revisão automática que estão em desenvolvimento atualmente, que veremos intensas oportunidades para fonoaudiólogos, tradutores, linguistas e revisores.

Outro exemplo tem conexão com o aumento na expectativa de vida das pessoas. Certamente isso demandará um número crescente de profissionais ligados à saúde, mas também profissionais de organização de eventos, de engenharia de alimentos e de meio ambiente, afinal, será cada vez mais importante harmonizar o convívio das pessoas e o estilo de vida.

Além disso, não podemos nos esquecer de eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Eles irão trazer muita valorização para os profissionais do turismo e de infraestrutura, mas o novo olhar talvez deva ser concentrado no que será feito após esses eventos, pois precisaremos potencializar, da melhor forma, todos os investimentos que faremos na geração desses profissionais.

Para olhar o futuro pensando em carreira é importante olhar o presente com mais atenção. A chave está em criar um novo olhar sobre as carreiras já existentes, atentando para os sinais e oportunidades que o futuro apresenta hoje.

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Fonte: livro “Profissões do Futuro – Você está no jogo?”, de Sidnei Oliveira – Integrare Editora

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Lembre-se: a vida é sinônimo de mudança, e ela nem sempre mudará na direção que escolhermos. Por Dean Cunningham

agosto 23, 2013

Existe uma percepção comum no universo da autoajuda: a de que somos capazes de manipular ou controlar a vida. Criar nossa própria realidade. Fazer com que as coisas aconteçam. E mais: se não conseguimos isso, é porque devemos tentar com mais afinco. Tenha mais fé, use mais os seus sentimentos e assim por diante. Porém, todos esses conselhos induzem a erros.

Com certeza, a sensação de que se pode ter algum controle sobre a vida é saudável. Sem ela, não haveria nenhum motivo para fazer planos, estabelecer objetivos e partir para a ação. E, ainda que tal sensação de controle seja uma ilusão, ela tem utilidade. O problema é que o mantra “Você é capaz de criar sua própria realidade” passa a impressão de que o controle pode ser total. O que, realmente, não é o caso. Lembre-se: a vida é sinônimo de mudança, e ela nem sempre mudará na direção que escolhermos.

Ainda assim, buscamos um controle absoluto. Tentamos conduzir o mundo em determinadas direções. É como se nos julgássemos capazes de impedir que o mundo gire, segurando-o nos braços. Claro que isso não é possível. O universo nos levará para onde bem entender. Porém, em nossos esforços de adquirir o controle, ficamos tensos, aceleramos o ritmo, nos empenhamos mais, acumulamos coisas para fazer ao mesmo tempo. No entanto, a vida jamais poderá ser submetida a um controle total.

“Quem é que não deseja ter boa saúde, ter dinheiro e se divertir? Porém, quando não é possível fazer com que nossas preferências se materializem, devemos estar dispostos a aceitar esse fato e seguir adiante. Isso não significa abandonar a esperança de ter um futuro melhor, e sim aproveitar o máximo aquilo que obtemos. É claro que não seremos capazes de controlar o mundo exterior, mas podemos sempre escolher a melhor atitude a adotar diante dele.”

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Fonte: livro “Pura Sabedoria – Coisas simples que transformam o dia a dia”, de Dean Cunningham – Integrare Editora

 

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Quer resultados diferentes na sua vida? Por Gabriel Carneiro Costa

agosto 21, 2013

É importante observar alguns conceitos sobre crenças, pois são elas que constituem o pilar central que interfere em nosso comportamento. São as crenças que temos sobre a vida que determinam nossos pensamentos diários. Estes influenciam diretamente nosso comportamento, atitudes e até mesmo a falta de ação. E a forma como agimos na prática é que determina os resultados que obtemos.

Essa é a cadeia que nos leva das crenças mais profundas à vida que temos hoje. Se algo não está saindo como queremos, é bom avaliar de trás para a frente e descobrir quais comportamentos estão gerando esses resultados, quais pensamentos nos levam a nos comportar de determinada forma e quais crenças alimentam esses pensamentos. Entender essa lógica explica muita coisa, amplia muito a nossa consciência e nos possibilita provocar mudanças mais concretas para posteriormente obter resultados realmente diferenciados.

Mas por que mudamos o nosso comportamento e com o tempo voltamos a agir como antes? Porque mudamos exclusivamente as nossas atitudes!

Não revemos os nossos pensamentos, nem mesmo as nossas crenças, e isso, com o tempo, volta a nos pressionar a continuar agindo da forma como sempre agimos (ou simplesmente a não agir). Ou seja, para mudar comportamentos, precisamos mudar crenças e pensamentos. Aí sim teremos novas formas de agir que passarão a ser de fato o nosso estilo, não porque simplesmente agora queremos, mas porque agora acreditamos nisso e principalmente porque substituímos crenças e pensamentos antigos, que agora passam a embasar novas atitudes.

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Fonte: livro “O encantador de Pessoas – Como tabalhar sua vida em busca da felicidade e realização pessoal”, de Gabriel Carneiro Costa – Integrare Editora

 

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Você sabe como aplicar consequências? Por Içami Tiba

agosto 19, 2013

Como exigir algo de uma criança que não quer fazer o que já sabe?

 

Quando se ensina o que a filha deve fazer, comunica-se também a conse\quência com a qual ela terá de arcar se não fizer sua parte. Surras, cascudos, broncas, gritos, proibições de brincar ou de assistir à TV não são consequências. A consequência será uma ação diretamente relacionada à falha cometida para corrigir o erro. Proibir televisão não tem nada a ver com jogar a colher no chão.

            A criança precisa associar as ideias de que ela não tem mais a colher porque a jogou no chão, e não porque não comeu. Ela vai continuar comendo se alguém manusear o talher por ela. E, se quiser a colher de volta, a mãe ou responsável deve repetir com firmeza: jogou, perdeu!

            Pais que não suportam ver o filho chorar não devem exigir que ele não jogue a colher. Ou seja, exigir coisas e não impor nenhuma consequência não só é altamente deseducativo como acarreta perda de autoridade. Pais não devem exigir o que não podem cumprir.

            Importante para os educadores é saber se o aprendiz entende o que está sendo ensinado. Quando se dá uma ordem com um verbo ativo na forma negativa, em geral a criança se prende à ação, e não à proibição. Assim, se a mãe diz: “Não jogue a colher”, o verbo ativo é “jogar” – isto é, a mente da criança elabora primeiro o “jogar a colher” e só depois a negação. A execução da ação é mais rápida que a negação, e a criança, então, volta a “jogar a colher”.

 

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Fonte: livro “Pais e Educadores de Alta Performance”, de Içami Tiba – Integrare Editora

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Dica: comportamento gera comportamento! Por Douglas Miller

agosto 16, 2013

Cerca de 80% das pessoas que você conhece na vida vão oferecer-lhe relacionamentos satisfatórios e produtivos. Com outros 5% será o contrario: não importa o que você fizer, jamais terá um convívio feliz com elas. É fácil ter confrontos emocionais com essas pessoas, mas, com toda a honestidade, é mais fácil e um uso mais produtivo do seu tempo simplesmente cortar os laços.

✤ Lembre-se de que o mundo abrange 7 bilhões de personalidades únicas e interessantes (isso não significa que você tem de gostar de todas elas) em vez de uns poucos estereótipos genéricos.

✤ Use a audição compromissada e perguntas para compreender os “mundos” internos das outras pessoas.

✤ Na vida, existem apenas umas poucas pessoas com que, não importa o que você faça, simplesmente não vai conseguir se relacionar razoavelmente. Não se preocupe com isso. Use a sua energia remanescente para contorná-las.

✤ Há um grupo maior (uns arbitrários 15% daqueles com os quais você depara) com que, se estiver preparado para trabalhar a questão, poderá desenvolver um relacionamento produtivo – ainda que vocês não sejam exatamente amigos.

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Fonte: livro “A sorte como hábito – O que pensam, sabem e fazem as pessoas que têm sorte no dia a dia”, de Douglas Miller – Integrare Editora

 

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Para que a sua carreira e a empresa em que trabalha tenham um futuro mais saudável! Por César Souza

agosto 14, 2013

A nova forma de pensar deve ser buscada visando não apenas oferecer novas respostas para velhos problemas que continuam a nos atormentar por serem recorrentes, mas também encontrar respostas para os novos desafios que começam a nos angustiar por nos pegarem de surpresa. Além disso, já é necessário buscar soluções inovadoras para situações que nem conhecemos ainda – para que a sua carreira e a empresa em que trabalha tenham um futuro mais saudável.

Insistir no velho modelo é ignorar que o eixo do mundo corporativo está mudando. É aplicar soluções obsoletas aos desafios atuais. Infelizmente, a maioria das empresas e escolas de negócios comete esse equívoco: continua formando líderes e gestores para o passado, para uma realidade que não existe mais.

Não podemos mais dirigir empresas, governos e instituições amarrados ao passado. Temos de inventar o futuro. O futuro é o passado pelo qual queremos ser lembrados, o legado que pretendemos deixar. Temos de cultivar o que sera a nossa herança para as próximas gerações.

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Fonte: livro “A NeoEmpresa – O futuro da sua carreira e dos negócios no mundo em reconfiguração”, de César Souza – Integrare Editora

 

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Você é um pai muito permissivo? Por Içami Tiba

agosto 12, 2013

A permissividade inocente de hoje pode levar à má educação no futuro, pois todo o financiamento pode ter servido à ignorância. Geralmente, os pais somente percebem que foram permissivos demais quando o filho já está trazendo problemas para eles, para os seus professores e, com certeza, para ele próprio.

Não cumprir com suas pequenas obrigações escolares, faltar às aulas, ser reprovado, experimentar drogas: se isso continuar, pode evoluir para abandono escolar, analfabetismo, analfabetismo funcional, incompetência profissional, subemprego, baixa qualidade de vida e exclusão social.

O excesso de proteção e a permissividade tornam ainda mais necessária a meritocracia.

Pais jurássicos eram os que tinham paciência curta, voz grossa e mão pesada. Procurando não traumatizar seus filhos, os pais mais modernos fizeram o contrário e criaram filhos bastante folgados. Porém, embaixo de um folgado tem sempre um sufocado. O reconhecimento do mérito dá uma noção de realidade aos filhos: Não merece, não tem. Não trabalha, não recebe salário. Não estuda, não tem regalias.

É mais que necessário que os pais acrescentem a meritocracia como um valor do cotidiano familiar!

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Fonte: livro “Pais e Educadores de Alta Performance”, de Içami Tiba – Integrare Editora

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Ser feliz pelo simples prazer da felicidade! Por Michael Heppell

agosto 9, 2013

A maioria das pessoas se coloca à espera de uma boa razão para ser feliz; só então elas optam por ficar contentes.

            Na verdade, é possível criar um estado de felicidade a qualquer momento que desejar.

 

Você pode escolher ficar mal-humorado ou ser feliz!

 

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Fonte: livro “MUDE! Como ajustar seu ponto de vista e tirar o melhor de todas as situações”, de Michael Heppell – Integrare Editora

 

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