Ganhar ou perder, errar ou acertar, tudo isso é apenas ilusão, situações transitórias em uma realidade fugaz. Vivemos tudo isso só para aprender mais sobre nós mesmos, o que queremos e quem somos. Nada é para ter, guardar, perder; tudo é apenas para aprender.
Entretanto, vivemos a ilusão da posse e até guerreamos por ela, vivemos a ilusão do acúmulo já sabendo que não poderemos carregar nada para além desta existência.
Confundimos “ter” com “viver” e passamos boa parte de nossa vida em uma busca incessante por obter mais e mais: uma casa, depois uma casa melhor e maior; um carro, depois um carro mais confortável ou luxuoso; mais roupas, sapatos, livros, diplomas, contatos superficiais. É tanta busca fora, tantas aspirações ilusórias, que nos esquecemos de olhar para nós mesmos e nos perguntar o que é mais importante, deixando de perceber que nao há objeto que possa substituir a sensação e o sentimento de verdadeira vida.
Esse talvez seja o maior e mais significativo desafio para ganharmos foco, o ajuste preciso dos valores, das prioridades. É preciso ter em mente que o tempo passa!
E como passa. Mais rápido do que gostaríamos, mais lentamente do que sabemos, mais intensamente do que somos capazes de sentir.
Fonte: Trecho do Livro “O Foco define a Sorte – A forma como enxergamos o mundo faz o mundo que enxergamos”, de Dulce Magalhães – Integrare Editora
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