Por uma EDUCAÇÃO SUSTENTÁVEL! Por Içami Tiba

março 31, 2014

A família está perdendo a sua sustentabilidade e os filhos não estão se formando como cidadãos sustentáveis.

 

A família atual tem novos desenhos e novos papéis como: padrasto e madrasta de filhos não órfãos, enteados, noras, genros, avós, “avós-drastos”, irmãos, meio-irmãos, irmãos postiços, vários tipos de “filhos únicos”, etc. Mas onde há crianças, adolescentes e adultos jovens, tem de haver educação.

A educação tradicional que os bisavós ensinaram aos avós tornou-se obsoleta quando eles tiveram menos filhos que irmãos. Os pais de hoje, que já têm mais uniões estáveis do que filhos, adotaram o sistema do Seja feliz, meu filho! e, por isso, não estão sabendo como educar seus filhos.

O resultado está em todos os lugares, quando se percebe que pais desconhecem a realidade que os filhos vivem fora de casa e são surpreendidos com violências sociais, abuso de drogas, gravidez precoce, repetência e abandono escolar envolvendo os seus próprios queridos e amados filhos…

Atualmente, quando sou procurado para “tratar os filhos problemáticos”, percebo que quem mais precisa de ajuda e orientação são os próprios pais. Quando os pais aprendem a Educação Sustentável, seus filhos melhoram não só em casa mas em todos os lugares que eles frequentam.

Minha proposta neste novo livro, Educação Familiar: Presente e Futuro, é fornecer informações aos pais para que – pela prática de conhecimentos prévios – estes encontrem caminhos próprios para transformar os filhos que são (apenas) “príncipes herdeiros” em (eficientes) “sucessores empreendedores”.

 

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Fonte: livro “Educação Familiar – Presente e Futuro”, de Içami Tiba – Integrare Editora

 

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Você não vai mais conseguir vencer fazendo do jeito que sempre fez! Por Arthur Bender

março 20, 2014

O marketing deste século é menos racional e muito mais emocional. É o marketing que se redescobre mais intuitivo, menos cartesiano, mais verdadeiro, mais feminino. É o marketing 3.0, proposto por Philip Kotler, menos vertical e com interações mais horizontais entre as marcas e seus consumidores.

É a vez do marketing criado e sustentado pelos próprios consumidores que ditam as regras em torno de si mesmos, de seus líderes ou de suas aspirações. Um marketing diferente que tem verdade, integridade, espiritualidade e que busca SIGNIFICADO E RELEVÂNCIA PARA AS RELAÇÕES. E a cola que une tudo isso? Emoção. É a vez de o lado direito do cérebro prevalecer. E é justamente desse lado que é criada e acionada a paixão que nos move.

Você não vai mais conseguir vencer fazendo do jeito que sempre fez, porque existe um contexto diferente que exigirá um comportamento igualmente diferente do padrão atual. A EMOÇÃO pode ser a porta de acesso à mente de um consumidor que não aguenta mais o estresse de uma sociedade saturada de informação e com argumentos racionais que não convencem mais.

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Fonte: livro “Paixão e Significado da Marca” de Arthur Bender. Integrare Editora

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2014_03_Invista na sua carreira


Pais e avós: merecem, mas não recebem gratidão! Por Içami Tiba

março 17, 2014

Antes de sair para o trabalho, um homem de meia-idade coloca o pai dele, um velhinho de 90 anos, para tomar um pouco de sol. Ao voltar para casa no fim do dia, porém, percebe que aquele senhor idoso permaneceu no mesmo lugar, passando frio e no escuro. Esqueceram de guardar o idoso! Atônito, ele cobra dos filhos, netos desse senhor:

– Vocês se esqueceram de guardar o vovô!

E, dirigindo-se a qualquer um deles, ordena: “Vai tirar o vovô do frio!”. Em resposta, imediatamente, um neto diz para o outro: “Eu tirei ontem. Agora, vai você!”.

O que aconteceu nessa história? Por que um homem que se sacrificou tanto pelos filhos tem de ser vítima de um jogo de empurra-empurra? Ele foi um mau pai? Ele maltratou os netos? Por que os netos não cuidam do avô?

O pai lhes deu muito amor, proveu em tudo, perdoou. Mas não usou o lema “Quem Ama, Educa”. Ou seja, esses jovens não foram educados. Ele deu tudo do bom e do melhor para os filhos, mas não aplicou o amor que exige, a meritocracia, a cidadania familiar. Em suma, não agiu de modo que eles cumprissem com suas obrigações. Fez tudo pelos filhos e para que eles fossem felizes – só que felicidade à custa dos outros não dá autonomia, não é independência. E quem não tem autonomia nem independência não pode ser feliz.

Será que é isso que os pais querem na velhice? Ser um empecilho, um incômodo para os filhos e netos? Não! Pais idosos merecem receber gratidão por tudo o que fizeram pelos filhos e netos, principalmente quando precisam de cuidados! Pois é hora de arregaçar as mangas: filho que merece ganha regalias. Aquele que não merece vai ter de se esforçar.

Os pais não podem ter pruridos para colocar em prática a meritocracia – é essa a porção de amor que ficou faltando para esses jovens. Quando eles nasceram, ganharam um amor dadivoso, gratuito. Não tinham mérito nenhum para recebê-lo, mas ganharam simplesmente porque são filhos.

Quando tiveram idade para aprender, passaram a necessitar de outro tipo de afeto – o amor que ensina. Porém, toda vez que não colocaram em prática os ensinamentos que estavam recebendo, foram poupados do amor que exige – ou seja, os pais optaram por ensinar outra vez o que já haviam ensinado quando deveriam ter exigido que fizessem o que lhes fora ensinado.

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Fonte: livro “Pais e Educadores de Alta Performance”, de Içami Tiba – Integrare Editora

 

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8 atitudes que todo jovem potencial deve ter! Por Sidnei Oliveira

março 13, 2014

O trabalho colaborativo ocupa cada vez mais espaço nas empresas, desafiando os profissionais a terem um perfil integrador, mantendo abertos todos os canais de conexão. Isso exige do jovem algumas atitudes mais alinhadas com os objetivos da empresa em que trabalha, para que receba desafios coerentes com todo o seu potencial e assim intensifique o desenvolvimento de sua carreira.

O jovem que pretende ser avaliado como potencial precisa desenvolver oito atitudes principais:

 

1. Ser conectado

Identificando conexões entre situações complexas e ambíguas, muitas vezes sem uma relação óbvia, utilizando-as para chegar a conclusões sobre questões-chave.

 

2. Ser flexível

Adaptando sua comunicação a cada público e buscando constantemente um forte entendimento a respeito das ferramentas de conexões e das novas tecnologias.

3. Construir relacionamentos

Desenvolvendo alianças estratégicas e buscando alcançar benefícios mútuos ao promover seus objetivos, sempre em alinhamento com os valores e estratégias pessoais seus e de seus relacionamentos.

 

4. Valorizar a individualidade

Procurando “deixar a própria marca” em suas realizações, fazendo escolhas que promovam suas habilidades e conhecimentos.

 

5. Priorizar a inovação

Questionando abertamente o status quo de modo contributivo. Apontando as oportunidades específicas de mudança e, sempre que possível, apoiando iniciativas de inovações.

 

6. Focar em resultados

Persistindo em seus objetivos com energia, sempre na direção das metas planejadas, superando obstáculos e incertezas. Planejando o tempo todo as contingências, para garantir a obtenção de resultados.

 

7. Valorizar a estratégia

Pensando além do momento presente, analisando cenários internos e externos e percebendo tendências que podem ter impacto nas atividades.

 

8. Ter atitude

Identificando e lidando com assuntos de forma pro-ativa e persistente, desenvolvendo e executando planos para atingir objetivos organizacionais, definindo prioridades claras, adquirindo, organizando e alavancando recursos disponíveis para atingir resultados sustentáveis com qualidade.

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Fonte: livro “Profissões do Futuro – Você está no jogo?” de Sidnei Oliveira. Colaboradores: Camila Caputti e Felipe Maluf. Integrare Editora

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2014_03_Invista na sua carreira


Filhos são como navios! Por Içami Tiba

março 10, 2014

Quem Ama, Educa! Os pais têm que educar a vontade que os filhos sentem de fazer qualquer ação que lhes traga prazer sem medir as conseqüências e de se proteger, dando condições para que eles cuidem da própria segurança. O lugar mais seguro para o navio ficar é no porto. Mas essa não é a finalidade para a qual foi construído. Para um navio bem construído, o mundo é pequeno.

O pai e a mãe são um porto seguro para os filhos até que eles se tornem independentes. Embora os pais possam pensar que o lugar mais seguro para as crianças é junto deles, os filhos devem ser preparados para navegar mar adentro, enfrentando bons e maus tempos para atingir seus objetivos. A criança deve ser educada e preparada para ser seu próprio porto seguro. Assim, o mundo também será pequeno para ela, porque mais amplos serão seus horizontes…

Nem sempre os navios (filhos) vão para o lugar que seus fabricantes (pais) imaginaram. Ninguém pode garantir qual caminho o filho vai seguir, mas, seja para onde for, deve levar dentro dele valores como ética, humildade, humanidade, honestidade, disciplina e gratidão, dispondo‐se a aprender sempre e a transmitir o que puder com vistas a estabelecer relacionamentos integrais com todas as pessoas, independentemente de sua origem, cor, credo e condições socioeconômicas e culturais.

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Fonte: livro “Quem Ama, Educa! Formando cidadãos éticos”, de Içami Tiba – Integrare Editora

 

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Uma mensagem para todas as mulheres! :)

março 8, 2014

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O poder está na concentração! Por Arthur Bender

março 6, 2014

Se você não tem objetivos, não tem foco; e, infelizmente, neste momento, ainda não tem nada. Depois que estabelecer um foco, agarre-se a ele com todas as forças. Concentre seus sinais nesse sentido, reforçando sempre uma única posição. Lembre-se disto: o poder está na concentração; a fraqueza, na diversificação. Al Ries diz o seguinte: “Se você quiser ter sucesso um dia, terá de estreitar seu foco, a fim de representar alguma coisa na mente do prospect”.

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Fonte: livro “Personal Branding – Construindo sua marca pessoal”, de Arthur Bender – Integrare Editora Editora

 

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