Podemos confiar mais nos nossos instintos? (por Caroline Ward)

Quando nos perdemos e, em vez de desempenhar nos tornamos nossos belos papéis, seja o de mãe, parceira, amante, amiga, dona de casa, curandeira, professora ou defensora da sabedoria, estes papéis logo modelam uma mudanca para limitadas armadilhas que confinam nosso espírito e diminuem nossa expressão.

Uma vez ocorrido isso, desconectamo-nos do nosso conhecimento inato, nossa sabedoria natural e começamos a confiar mais nos outros do que em nós mesmos. Procuramos orientação de especialistas, sublimando nosso inerente conhecimento. O aprendizado é uma coisa, mas a deferência é totalmente diferente. Quantas mulheres, inerentemente, souberam que alguma coisa não estava certa com os seus filhos ou seus próprios corpos e, entretanto deixaram que um especialista em medicina dissesse a elas outra coisa apenas para descobrir depois que estavam certas e, algumas vezes, tarde demais.

Por outro lado, quando nos conectamos com a nossa existência Eterna, somos intuitivamente sábios e confiamos na nossa sabedoria. Sabemos como viver, como ser pai e mãe, como amar e como curar. Não precisamos dos outros para nos dizer como fazer. Podemos nos associar a um especialista, mas é uma sociedade. Entretanto, quando perdemos nossa conexão com a nossa natureza eterna, a história sutil da nossa própria energia da alma, nós perdemos nossa fonte de poder e damos aos outros o poder de sermos definidos por eles.

 

2016-06-03_As 4 faces da mulher

Fonte: livro “As 4 faces da Mulher”, de Caroline Ward – Integrare Editora

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