O termo workaholic (viciado em trabalho) surgiu nos Estados Unidos, e define muito bem o princípio de vida adotado pela “Geração X”: o trabalho compulsivo.
Pessoas viciadas em trabalho sempre existiram. No entanto, nas décadas de 1980 e 1990, a atitude workaholic tornou‑se comum, não apenas pela necessidade de sobrevivência das pessoas, mas também por fatores mais fúteis como vaidade, ganãncia, competitividade ou simplesmente pela necessidade pessoal de provar algo a alguém ou a si mesmo.
Contudo, uma das mais perversas consequências é o medo de fracassar, que acaba condicionando e impulsionando o viciado a buscar resultados cada vez melhores e mais rápidos.
Essa foi, portanto, uma era de alta competitividade, de busca incessante para atender a desejos cada vez maiores e mais sofisticados, usando para isso atalhos, facilidades e pretensamente adotando as evoluções tecnológicas como estilo de vida.
Fonte: livro “Jovens para Sempre – Como entender os conflitos de gerações”, de Sidnei Oliveira – Integrare Editora
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