5 características fundamentais para ser um empreendedor de sucesso

setembro 22, 2017

Empreendedor de sucesso

Um estudo realizado nos Estados Unidos definiu cinco características básicas para um empresário obter sucesso em seu negócio. Vamos analisar um pouco cada uma delas:

 

  1. Alto grau de energia. São pessoas que têm comprometimento e habilidade para conseguir que as coisas sejam feitas; persistência para fazer as coisas até o final; energia física e mental, iniciativa, vigor e muita força de vontade para levar um projeto, ou um sonho, até o fim.
  2. Pensar como empreendedor. Para ter sucesso, o empresário deve inovar idéias e caminhos; pensar ou explorar soluções não-ortodoxas; fazer comparações inteligentes, tirando conclusões sobre elas e usar a razão em termos práticos, teóricos e abstratos.
  3. Talento no relacionamento com as pessoas. Envolve a vontade e a disposição da pessoa em trabalhar com outras pessoas, aceitar comentários, rir e sorrir de situações mesmo quando as coisas vão mal. Esta parece ser a principal característica, diz o estudo.
  4. Habilidade em comunicação. Envolve a habilidade de falar de forma clara, sem rodeios, sem rebuscamentos e a habilidade de ouvir e realmente, escutar as pessoas, absorver e entender o que elas dizem. Escrever de forma clara e concisa e ter a capacidade de transmitir confiança para as pessoas com quem se comunica.
  5. Conhecimento técnico. Curiosamente a última da lista. Envolve a capacidade do executivo em obter e trabalhar as informações sobre o que faz, o que vem acontecendo em seu campo de atuação, quais as mudanças prováveis, e preparar-se para elas. Isto, é claro, requer vontade, estudo e dedicação.

 

Gostaria que você tomasse um pouco do seu tempo para fazer uma autoanálise do seu perfil como empreendedor. Nenhuma empresa, nenhum negócio pode prosperar sem uma atitude empreendedora do empresário, diretores, gerentes, supervisores. Desenvolver as habilidade de um empreendedor é fator fundamental para o sucesso. Depois da autoanálise, sugiro que coloque em um papel quais das cinco características você precisa desenvolver. Depois escreva o que pretende fazer para desenvolvê-las. Dê um prazo para isso e defina os meios, a metodologia, as estratégias que você utilizará. Só assim, com muita VONTADE e DETERMINAÇÃO, o sucesso chegará. Como diziam os mais velhos, o único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é… no dicionário!

Fonte: Só não erra quem não faz! de Luiz Marins

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No que o líder deve ser focado para ter sucesso em sua liderança? (por Luiz Marins)

junho 8, 2016

Daniel Goleman, festejado autor de Inteligência Emocional, fala de três focos essenciais que um líder deve ter:

 

1º – Foco Interno – o líder tem que prestar atenção aos seus sentimentos internos, acreditar nos sinais dados pelo seu corpo, acreditar nos seus sentimentos não racionais. Ele dá como exemplo aquela sensação estranha que você tem quando alguma coisa não vai dar certo naquele negócio ou decisão. Grandes líderes obedecem a essas reações. Bons líderes conhecem e respeitam suas reações internas.

 

2º – Empatia – o líder deve aprender a se colocar no lugar de seus liderados. Ele cita três tipos necessários de empatia:

(a) Empatia cognitiva – quando o líder procura entender as razões e argumentações de seus liderados, dialoga com eles buscando a compreensão racional da situação.

(b) Empatia emocional – quando o líder procura entender como seus liderados estão se sentindo em determinada situação. Qual o papel que as emoções podem estar tendo.

(c) Empatia de servir – quando o líder demonstra a seus liderados que está disposto a ajudá-los a crescer. É uma empatia de lealdade em relação a seus liderados, demonstrando confiança.

 

3º – Foco Externo – o líder tem que entender o sistema em que está inserido. Ele deve conhecer as políticas, a visão, a estratégia de sua empresa e de seu setor e saber trabalhar com essa visão sistêmica.

 

Muitos líderes podem ser excelentes em um ou dois desses focos e ainda assim não terão sucesso. Há líderes que têm foco interno e muita empatia, mas não conseguem entender o sistema em que estão inseridos.

Há líderes que entendem muito bem o sistema da empresa e do setor mas não têm empatia. Assim, é preciso desenvolver esses três focos para uma liderança eficaz. E esse desenvolvimento é possível através da consciência de sua necessidade e autodesenvolvimento do líder, que deverá prestar muita atenção nesses três focos durante o exercício de sua liderança.

 

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Fonte: livro “73+1 Perguntas sobre liderança, gestão, marketing, vendas, motivação e sucesso” de Luiz Marins – Integrare Editora

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O interesse e o empenho em educar o filho devem ir além da informação. (por Içami Tiba)

junho 6, 2016

A grande vantagem do ser humano sobre os animais é a possibilidade de modificar seu comportamento, criando soluções para o que o prejudica ou não lhe satisfaz.

 

Um pai integrado tem de superar o machismo e ser uma pessoa verdadeiramente interessada em educar o filho.

 

O interesse e o empenho em educar o filho devem ir além da informação. É preciso que as informações sobre educação, desenvolvimento, drogas, sexualidade e relacionamentos integrais saiam dos livros e entrem na rotina familiar. E, em geral, não é fácil levar a teoria para a prática. A maior dificuldade surge quando conflitos internos dos pais interferem nas ações educativas, e isso não depende da idade dos filhos.

A omissão dos pais, que permite à criança fazer tudo o que deseja, ou a explosão diante de qualquer deslize do filho, além de não educar, distorcem a personalidade infantil, tornando a criança folgada (sem limites) ou sufocada (entupida, reprimida, tímida).

No futuro, ela poderá se revoltar quando for contrariada, ou tiver força suficiente para se rebelar contra o opressor. Portanto, é importante que os pais busquem ajuda quando não conseguem fazer o que tem de ser feito.

A boa educação não se deve pautar pelos conflitos ou problemas que os pais tiveram em sua infância, mas pelas necessidades de cada filho. Mesmo que o casal tenha três filhos, cada um deve ser tratado como se fosse único, pois, embora os três tenham a mesma carga genética, o que prevalece é a individualidade.

 

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Fonte: livro “Quem Ama, Educa! Formando cidadãos éticos” de Içami Tiba – Integrare Editora

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Podemos confiar mais nos nossos instintos? (por Caroline Ward)

junho 3, 2016

Quando nos perdemos e, em vez de desempenhar nos tornamos nossos belos papéis, seja o de mãe, parceira, amante, amiga, dona de casa, curandeira, professora ou defensora da sabedoria, estes papéis logo modelam uma mudanca para limitadas armadilhas que confinam nosso espírito e diminuem nossa expressão.

Uma vez ocorrido isso, desconectamo-nos do nosso conhecimento inato, nossa sabedoria natural e começamos a confiar mais nos outros do que em nós mesmos. Procuramos orientação de especialistas, sublimando nosso inerente conhecimento. O aprendizado é uma coisa, mas a deferência é totalmente diferente. Quantas mulheres, inerentemente, souberam que alguma coisa não estava certa com os seus filhos ou seus próprios corpos e, entretanto deixaram que um especialista em medicina dissesse a elas outra coisa apenas para descobrir depois que estavam certas e, algumas vezes, tarde demais.

Por outro lado, quando nos conectamos com a nossa existência Eterna, somos intuitivamente sábios e confiamos na nossa sabedoria. Sabemos como viver, como ser pai e mãe, como amar e como curar. Não precisamos dos outros para nos dizer como fazer. Podemos nos associar a um especialista, mas é uma sociedade. Entretanto, quando perdemos nossa conexão com a nossa natureza eterna, a história sutil da nossa própria energia da alma, nós perdemos nossa fonte de poder e damos aos outros o poder de sermos definidos por eles.

 

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Fonte: livro “As 4 faces da Mulher”, de Caroline Ward – Integrare Editora

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As pessoas mais felizes são aquelas que aceitam o fluxo da vida! (por Gabriel Carneiro Costa)

maio 13, 2016

A felicidade está no próprio caminho e não em um ponto de chegada. Tudo muda, tudo se transforma. Nada permanece o mesmo e aprendi que as pessoas mais felizes aceitam esse fluxo da vida.

Muita gente me pergunta qual a minha opinião sobre dinheiro e felicidade. O fato é que nessa minha jornada, me dei conta de que algumas perguntas devem ser usadas apenas para reflexão e não para serem respondidas. Aliás, muitas perguntas têm mais valor do que qualquer resposta. Dinheiro traz felicidade? Essa é uma delas.

Se eu estiver bem financeiramente, direi que dinheiro não traz. Se eu estiver endividado, direi que sim, traz. Ou seja, qualquer um que responda a esse questionamento estará falando dos seus valores e do seu momento de vida. O mais importante é que possamos, individualmente, responder a essa questão diante do cenário presente.

O que posso afirmar em todos os meus atendimentos é que dinheiro sozinho não representa nada. É apenas uma energia em vão. Obviamente, posso também afirmar que dinheiro é muito bom. Compra prazer, segurança, status, luxo, conforto. Também percebo que a falta de dinheiro impacta a felicidade tanto quanto a abundância. Mas o que a história deste livro nos remete é ao fato de que a maior herança que podemos deixar como seres humanos é a capacidade de viver uma vida, de fato, desejada.

 

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Fonte: livro “À sombra da Cerejeira”, de Gabriel Carneiro Costa – Integrare Editora

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O detalhe pode lhe fazer quebrar recordes! (por Alexandre Prates)

maio 11, 2016

O seu melhor desempenho está nos detalhes!

O princípio de um desempenho extraordinário é a atenção aos detalhes. Exatamente isso, o nosso melhor desempenho está nos detalhes. Como nos preocupamos demasiadamente com o resultado, nossa energia é desperdiçada em preocupações excessivas que nos levam a pensar macro, quando deveríamos focar nos detalhes, nas ações micro que levarão ao pleno resultado.

Imagine um vendedor que precisa atingir um resultado de R$ 1.000.000,00. Se a sua cabeça estiver voltada para esse número, possivelmente não dará atenção aos clientes que compram R$ 10.000,00, pois em relação à meta, é um valor é ínfimo, logo não merecerá a atenção necessária, já que esse vendedor estará focado em clientes que tragam números mais expressivos. Acontece que, para chegarmos ao resultado, a microação pode provocar resultados impressionantes, desde que executada de uma forma efetiva, inteligente e consistente.

Um clube de futebol necessita vencer por 3 gols de diferença para ganhar o campeonato. Ao iniciar o jogo, sofre um gol. Nesse momento, é muito comum o time esmorecer, deixar a estratégia de lado e ir para o tudo ou nada, pois, neste instante, tudo parou de importar – a estratégia, o trabalho em equipe, os lances ensaiados, a marcação, enfim – restando apenas a busca incessante pelo resultado. E, como consequência, o resultado não vem. Esse é um erro a não ser cometido. Nessa hora precisamos colocar a razão no jogo, e não o coração, como muitos afirmam ser a solução. O coração entra para trazer ainda mais comprometimento com a estratégia.

 

O detalhe pode lhe fazer quebrar recordes!

Quando damos a devida atenção aos detalhes, conseguimos projetar o que há de melhor em nossas competências. O olhar minucioso com o treinamento certo produz movimentos precisos e, consequentemente, resultados extraordinários. Na vida, nos relacionamentos, na carreira e nos negócios, você somente quebra os recordes se atentar-se aos detalhes.

 

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Fonte: livro “Resultado – A liderança além dos números”, de Alexandre Prates – Integrare Editora

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Para que trabalhar tanto se não sou reconhecido nem ganho mais que aquele que nada faz? (por Içami Tiba)

maio 9, 2016

A meritocracia é o reconhecimento pelo que se faz. Não se aplica a promessas, mas a realizações – pois, se não forem transformados em projetos e realizações, bons e ricos sonhos não passam de devaneios. E como cada ser humano é único no Universo e o aprendizado se amolda ao aprendiz, toda construção de Alta Performance depende muito mais da própria pessoa do que somente dos seus provedores, professores ou responsáveis.

Seja no meio familiar, na escola ou no trabalho, a falta de meritocracia atinge a todos. Exemplos existem muitos: em qualquer lugar do mundo, havendo dois trabalhadores com a mesma função numa mesma empresa – e onde um trabalha e outro não –, ambos não podem receber os mesmos salários e benefícios.

Para que trabalhar tanto se não sou reconhecido nem ganho mais que aquele que nada faz? O que nada faz também conclui que não compensa se esforçar mais porque o que ganha já está bom.

 
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Fonte: livro “Pais e Educadores de Alta Performance” de Içami Tiba – Integrare Editora

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Pessoas não são coisas! (por Eugenio Mussak)

maio 6, 2016

Coisas têm preço, que é atribuído em função de sua utilidade e de sua raridade.

Pessoas têm dignidade, que lhes será atribuída de maneira diretamente proporcional aos valores em que acredita e que pratica.

Carregamos em nós um lado sombrio, mesquinho e pequeno. Uma terrível mania de se conferir utilidade às pessoas e tratá-las de acordo com essa utilidade, e não em função de sua condição de ser humano.

Ao lidarmos com uma pessoa apenas a partir do ponto de vista de sua utilidade, nós a estamos “coisificando”, tratando-a como uma coisa. E isso ocorre porque a sociedade em que vivemos é o império da eficácia e não o reinado do valor. Sim, pessoas descartadas são pessoas coisificadas.

 

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Fonte: livro “Com gente é diferente – Inspirações para quem precisa fazer gestão de pessoas”, de Eugenio Mussak – Integrare Editora

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Dois erros fundamentais que podem prejudicar uma carreira (por Max Gehringer)

maio 4, 2016

Existem dois erros fundamentais que podem prejudicar uma carreira e ambos são fáceis de evitar. O primeiro é o mau relacionamento com o chefe. Qualquer funcionário, independente do cargo que vá ocupar na empresa, é contratado com a função de ser uma peça dentro de um sistema. E cada um desses sistemas internos gira em torno de uma pessoa, o chefe imediato. Portanto, a opinião de um funcionário sobre seu chefe não altera a hierarquia. Mesmo que o funcionário deteste o chefe como pessoa ou tenha restrições quanto à competência dele, é preciso saber manter um relacionamento civilizado e respeitoso. Sem o apoio do chefe, a carreira não engrena.

O segundo erro é colocar o foco sempre em si mesmo. O foco deve ser colocado nos resultados da empresa. Quando o funcionário dirige o foco sobre si mesmo e tenta ser sempre o personagem principal de qualquer situação, ele perde a simpatia de seus colegas de trabalho. Porque colegas de trabalho não são uma plateia. São atores de igual talento, atuando na mesma peça e no mesmo palco. Uma característica do funcionário centrado em si mesmo é a crítica constante ao sistema. Ele reclama que as coisas não estão acontecendo como ele gostaria nem na velocidade desejada. Mesmo que, por vezes, alguém não receba todos os méritos pelo trabalho que executa, sair falando mal do sistema não é a maneira mais inteligente de mudá‑lo.

Também é bom lembrar que o crescimento profissional sempre é bastante enfatizado durante um processo de contratação. Mas nenhum funcionário, até hoje, foi contratado com o objetivo primordial de construir uma carreira. Essa é a consequência, e não a causa. Uma carreira bem‑sucedida começa com duas providências elementares. Ganhar a confiança do chefe e conseguir o respeito dos colegas. Quem não consegue isso até poderá chegar a uma chefia algum dia, mas será muito, muito mais difícil.

 

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Fonte: livro “Aprenda a ser chefe – Um manual de dicas e sugestões para chefes presentes e futuros” de Max Gehringer – Integrare Editora

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A mochila é do filho! (por Içami Tiba)

maio 2, 2016

Repare em algumas mães que chegam à escola com seus filhos. Observe se carregam todo o material escolar das crianças enquanto elas brigam entre si ou correm pelas ruas, leves e soltas. Não parece estranho ver três filhos em total liberdade enquanto todo o peso é carregado pela mãe?

Esse quadro, muito comum, revela uma mãe sufocada e filhos folgados. E isso é apenas o que você pode ver. Imagine como deve ser a vida dessa mulher em casa: as três crianças brigando sem parar e ela tentando estabelecer a paz, ao mesmo tempo em que cuida dos afazeres domésticos.

Não foi de um dia para outro que a situação chegou a esse estágio. Primeiro, a mãe carregou a mochila do pequeno. Já que fez para um, teve de fazer para o outro. E se fez para dois, por que não fazer o mesmo para três? Afinal, ela se acha uma mãe tão dedicada!

 

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A atitude correta seria cada filho carregar o que lhe fosse possível e a mãe ajudasse naquilo de que o filho precisar. E ela teria mais tempo de conviver com os filhos, caso não se escravizasse em benefício deles.

E o pai, que vê a mãe carregando tudo? Por que deixa isso acontecer? Quando é ele quem leva os filhos à escola nem se dá ao trabalho de descer do carro. E, se descuidar um pouco, é capaz de nem conversar com eles durante o trajeto, pois precisa ouvir as notícias pelo rádio. Esse pai deve abrir os olhos. E também os ouvidos para o que os filhos falam. Mais ainda: abrir os braços para ajudá-los no que precisarem.

 

Fonte: livro “Disciplina – Limite na medida” de Içami Tiba – Integrare Editora

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