O dinheiro compra a felicidade? (por Gabriel Carneiro Costa)

fevereiro 27, 2015

Sempre gostei e gosto de dinheiro. Porém, acredito que ele compra prazer, que é diferente de felicidade. O que nos confunde é que, quanto maior a frequência de compras para ter prazer, mais parecido esse prazer fica com a felicidade.

O problema é que muitas pessoas passam a vida apenas correndo atrás do dinheiro e se esquecem de que ele sozinho traz apenas momentos de felicidade, uma experiência finita, que não garante o sentido da vida.

O prazer às vezes é muito complexo, mas a felicidade é sempre simples. É a capacidade de curtir cada etapa que dá sentido maior à vida. E hoje, infelizmente, somos de uma geração que se sente refém de um falso modelo ideal para alcançar o sucesso. O sucesso não é alcançar aquilo que seu vizinho julga ser sucesso, e sim o que lhe produz a sensação de satisfação pessoal.

Se você almeja ter muito dinheiro na vida, não deixe de desejar. Não precisa mudar o destino, muitas vezes é suficiente mudar o caminho e então fazer dessa jornada algo com real sentido.

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Fonte: livro “O encantador de pessoas: como trabalhar sua vida em busca da felicidade e realização pessoal”, de Gabriel Carneiro Costa. Integrare Editora

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A busca da simplicidade. (por Arthur Bender)

fevereiro 25, 2015

Cada vez mais a simplicidade terá um peso mais importante na vida de todos nós. A simplicidade será cada vez mais valiosa nas nossas vidas sabendo que elas serão cada vez mais conectadas, certamente mais disponíveis e, ao que tudo indica, mais estressadas. Nesse contexto, que por alguns anos acredito que ainda irá piorar, a simplicidade funcionará como uma espécie de Santo Graal para as nossas curas e para manter a sanidade das nossas famílias.

Acredito que boa parte das pessoas levará cada vez mais em conta o fator simplicidade em suas escolhas. E nessas escolhas se perguntarão o tempo todo: isso vale a pena? Por que eu continuaria a fazer isso? Ou, por outro lado, perguntarão a si mesmas: por que eu faria isso?

Tudo o que acrescentar mais complexidade à nossa vida tende a ser refutado, porque já estamos saturados de tanta complexidade.

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Fonte: livro “Paixão e Significado da Marca”, de Arthur Bender – Integrare Editora

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Escolhas! (por Sidnei Oliveira)

fevereiro 18, 2015

Tudo começa com as escolhas. Vivemos momentos fantásticos e também momentos terríveis. Independente da forma como as coisas ocorrem, sempre seremos responsáveis pelas consequências, pois ao tomar nossas decisões influenciamos tudo o que nos acontece. Somos aquilo que escolhemos ser!

É evidente que há pedras no caminho, desafios que não conhecemos, momentos de pouca energia, enfim, não é fácil fazer escolhas… Contudo, uma coisa é bastante interessante – não importa o quanto erremos em nossas escolhas, sempre podemos recomeçar, pois na verdade nossa vida é feita de ciclos e sempre que um acaba outro tem início.

Nossa vida é dominada por nossas escolhas, mesmo quando inocentemente acreditamos que não escolher nos isenta das consequências. Bobagem! Não escolher também é uma escolha, mas com resultados muitas vezes inesperados. Por isso você deve fazer escolhas e estabelecer metas que levem a um efetivo envolvimento com elas.

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Fonte: livro “Geração Y: ser potencial ou ser talento? faça por merecer”, de Sidnei Oliveira – Integrare Editora

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Valorize o que você faz, não importa o que você faça (Por Max Gehringer)

fevereiro 11, 2015

No começo da carreira, é comum a gente reclamar que poderia estar fazendo algo mais desafiador do que aquilo que estamos fazendo. Por um lado, isso mostra ambição. Mas, por outro, desprestigiar o próprio trabalho não vai ajudar a conseguir outro mais importante.

Então, vou contar uma historinha rápida. Um dia, tive a oportunidade de participar de um congresso brasileiro que reuniu técnicos de laboratório clínico. Um pessoal especializado em análises. E, lá pelas tantas, eu me vi fazendo parte de um grupo no qual havia vários técnicos especialistas em exames de fezes. Com certeza, esse não era o assunto mais apropriado para uma conversa após o jantar, mas o assunto acabou girando em torno daquela atividade que, no mínimo, não cheira bem. E eu percebi que existiam três opiniões bem diferentes entre os especialistas ali presentes. Um deles foi claro e direto, e disse que seu trabalho era todo dia aquela mesma “eme”. Outro foi mais científico e disse que sua tarefa consistia em análises parasitológicas em equipamentos de última geração tecnológica. Mas foi o terceiro que mais me chamou a atenção. Ele disse que sua função era muito nobre porque dela dependiam a prevenção e o tratamento de doenças em seres humanos.

“Incrível”, pensei comigo, enquanto traçava meu pudim. A mesma atividade, e três visões diferentes. Exatamente a mesma coisa que acontece com qualquer função em qualquer empresa. Tem gente que prefere enxergar só o lado negativo daquilo que faz. Outros gostam de florear. E tem gente que vê o trabalho que faz como parte de um objetivo muito maior e mais importante. A experiência mostra que as pessoas do primeiro tipo, os que só reclamam, vão ficar fazendo o mesmo trabalho a vida inteira. As pessoas do tipo dois, as mais científicas, viram chefe dos que só reclamam. Mas são os que enxergam mais à frente que se tornam chefe das outras duas.

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Fonte: livro “Aprenda a ser chefe: um manual de dicas e sugestões para chefes presentes e futuros”, de Max Gehringer – Integrare Editora

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Dicas para saber cumprir aquilo com o que nos comprometemos! (por Leila Navarro e José María Gasalla )

fevereiro 4, 2015

► Jamais prometa para agradar ou iludir.

► Não prometa o que sabe que não poderá cumprir.

► Calcule os riscos.

► Nunca use a promessa como propaganda.

► Não abandone promessas. Pague as dívidas assumidas por você ontem.

► Assuma seus erros. Faça correções imediatas.

► Envolva‑se nos assuntos do grupo e assuma a responsabilidade também pelas decisões coletivas.

► Planeje suas ações com base numa relação de ganha‑ganha.

► Socorra o outro se sua decisão o prejudicou.

► Assuma os erros da equipe como seus. Jamais atire culpa nas costas dos colegas.

► Renuncie ao benefício pessoal se puder favorecer o coletivo.

► Ofereça‑se para participar de novos projetos. Mas, se assumir tarefas, cumpra‑as a risca.

► Saiba que voluntários não são menos responsáveis que aqueles designados para uma função. Também é preciso cumprir.

► O significado do voluntariado é “ir além do dever”, como diz Vicente Ferrer.

► Estabeleça seus limites e faça com que os outros os conheçam.

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Fonte: livro “Confiança, o diferencial do líder : a formidável e intrigante história de um desafio de gestão”, de Leila Navarro e José María Gasalla – Integrare Editora

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Construa alianças (por Waleska Farias)

janeiro 28, 2015

No contexto da construção de aliança as responsabilidades devem ser compartilhadas. Quando me comprometo com a indicação de alguém para compor o quadro funcional da empresa do meu cliente me torno corresponsável.

Nos trabalhos em parceria, em que construímos um vínculo de confiança, méritos e riscos devem ser compartilhados. Unir-se ao outro faz parte do processo, afinal, trata-se de uma aliança.

As pessoas, dada a enorme dificuldade de aceitar pontos de vista divergentes dos seus, tornam-se reféns da grande resistência de trabalhar em conjunto, pois não sabem como estreitar ligações e conservá-las.

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Fonte: livro “O líder integral : porque o bom ser humano precede o bom líder”, de Waleska Farias – Integrare Editora

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Presente da mamãe (por Içami Tiba)

dezembro 24, 2014

Dezembro é tempo de balanço e encerramento por mais um ano de trabalho, de estudo, de vida. Não há como se furtar dele. Não estando mais na idade de ganhar presentes dos pais, fiz um levantamento dos que recebi nesta minha vida tão bem vivida. Lembrei-me com muito carinho de um verdadeiro presente da minha mãe, que ganhei quando lhe fiz uma pergunta antes mesmo de começar a frequentar a escola.

Não me lembro de ter ganhado muitos presentes na minha infância, nem na adolescência. Não sentia falta deles, pois não era costume dos meus pais darem presentes aos filhos. Fazendo uma retrospectiva da minha vida, levantando os memoráveis presentes que ganhei até hoje, há um que quero passar a você por estar bem atualizado, mesmo que já o tenha passado para muitos pais, e não perco as oportunidades de usá-lo para ajudá-los e educar seus filhos. Comecei a usá-lo assim que o recebi da minha mãe.

Hoje é muito comum os pais fazerem pelos filhos o que estes são capazes de fazer. Esta é uma das formas de se criar um filho folgado. Embaixo de um folgado tem sempre um sufocado. A mãe pede ao filho que faça algo. Como nunca fez, ele não faz tão bem quanto a mãe faria. Num instante ela afasta o filho com um “Deixa que eu faço, você não sabe fazer nada mesmo!” e dá uma justifica para o filho não fazer mais praticamente nada. Quem justifica não faz. A mãe torna-se cada vez mais sufocada e o filho, folgado.

Com 7 anos de idade, vi um médico pela primeira vez. Algum tempo depois eu falei para minha mãe: “Quero ser médico!”. Ela, que havia acordado de madrugada para deixar toda a casa pronta para os sete filhos, e ainda trabalhava o dia todo no mercadinho da família, poderia ter-me respondido: “Acho difícil, pois somos imigrantes, lutamos para sobreviver, não há escola aqui, é melhor brincar com seu caminhãozinho, não me aborreça que estou muito ocupada, etc.”, mas olhou no fundo dos meus olhos e falou: “Então, você tem que estudar muito!”. Assim ela me abriu o horizonte que eu poderia conquistar, bastaria estudar bastante. Os estudos dependiam da minha dedicação… De fato estudei muito e culminei me formando na Faculdade de Medicina da USP.

Estejam meus pais onde estiverem, eu imagino que eles saibam no que o seu terceiro filho se tornou e me emociono de vê-los sorrindo para mim e minha família, satisfeitos e orgulhosos, por terem me dado um presente tão lindo e sustentável…

Sem ser obrigatoriamente materiais, há presentes que são agradáveis e úteis pela vida toda… e assim, a minha mãe abriu o meu horizonte: eu poderia conquistar qualquer coisa, bastaria estudar bastante, e os estudos dependiam da minha dedicação…

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Fonte: coluna do mês de Dezembro, da Revista Viva SA, por Içami Tiba

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A dieta dos pensamentos (por Gabriel Carneiro Costa)

outubro 22, 2014

Vivi boa parte da vida com problemas de sobrepeso. E foi justamente nessa questão que comecei a pôr em prática tudo o que estudei nos últimos anos sobre comportamento humano.

Como a maioria das pessoas que está acima do peso, já tentei diversas vezes fazer dieta. Acabo sempre emagrecendo, mas depois o peso volta. E assim foi por anos… Emagrecer é ótimo, o difícil é fazer dieta! Pensando dessa forma, iniciei um longo processo de reflexão sobre o assunto.

Mas, antes de refletir a respeito da capacidade de emagrecer, é importante observar alguns conceitos sobre crenças, pois são elas que constituem o pilar central que interfere em nosso comportamento. São as crenças que temos sobre a vida que determinam nossos pensamentos diários. Estes influenciam diretamente nosso comportamento, atitudes e até mesmo a falta de ação. E a forma como agimos na prática é que determina os resultados que obtemos.

Essa é a cadeia que nos leva das crenças mais profundas à vida que temos hoje. Se algo não está saindo como queremos, é bom avaliar de trás para a frente e descobrir quais comportamentos estão gerando esses resultados, quais pensamentos nos levam a nos comportar de determinada forma e quais crenças alimentam esses pensamentos. Entender essa lógica explica muita coisa, amplia muito a nossa consciência e nos possibilita provocar mudanças mais concretas para posteriormente obter resultados realmente diferenciados.

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Fonte: livro “O encantador de pessoas – Como trabalhar sua vida em busca da felicidade e realização pessoal”, de Gabriel Carneiro Costa – Integrare Editora

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“Somos os responsáveis por provocar a mudança daquilo que queremos ver em nossa vida” Por Gabriel Carneiro Costa

maio 1, 2014

Conseguir se divertir, se soltar e vivenciar momentos de prazer exige treino. Ser feliz no casamento, na relação com os filhos, no círculo de amizades igualmente requer prática.

            Há quem já venha ao mundo com certas habilidades sociais, e esse processo se torna mais simples e rápido. Ainda assim, em determinado momento da vida precisou aprender um hábito. Formar uma boa rede de amizades e ter um bom diálogo nas relações íntimas são ações cognitivas. Todos nós temos a capacidade de ser bons nisso, basta querermos e entendermos que, assim como na vida profissional, isso exigirá dedicação.

            Nesse processo evolutivo, duas palavras têm alta relevância: sequência e frequência.

            Sequência é a capacidade que temos de valorizar cada pequeno passo e dessa forma nos sentirmos andando. Tão importante como saber quanto falta é saber quanto já se andou. A capacidade de sequência não nos permite a zona de conforto e, ao mesmo tempo, amplia a consciência sobre o fato de que sempre há um caminho a ser percorrido.

            Frequência é a disciplina de que precisamos para evoluir em algum aspecto da vida. É o ato repetitivo de ensaiar, treinar e evoluir. É entender que a mudança não se dá em um fato único, e sim no conjunto de mudanças pequenas e cotidianas. É o exercício de lembrar que tal atividade precisa ser realizada em prol de uma vida melhor.

Essas duas palavras — sequência e frequência — estão sob o nosso domínio, por isso estão ligadas ao jogo interno. Ninguém pode nos propiciar sequência e frequência.

 

“Somos os responsáveis por provocar a mudança daquilo que queremos ver em nossa vida.”

 

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Fonte: livro “O encantador de pessoas – Como trabalhar a sua vida em busca da felicidade e realização pessoal”, de Gabriel Carneiro Costa – Integrare Editora

 

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Você não vai mais conseguir vencer fazendo do jeito que sempre fez! Por Arthur Bender

março 20, 2014

O marketing deste século é menos racional e muito mais emocional. É o marketing que se redescobre mais intuitivo, menos cartesiano, mais verdadeiro, mais feminino. É o marketing 3.0, proposto por Philip Kotler, menos vertical e com interações mais horizontais entre as marcas e seus consumidores.

É a vez do marketing criado e sustentado pelos próprios consumidores que ditam as regras em torno de si mesmos, de seus líderes ou de suas aspirações. Um marketing diferente que tem verdade, integridade, espiritualidade e que busca SIGNIFICADO E RELEVÂNCIA PARA AS RELAÇÕES. E a cola que une tudo isso? Emoção. É a vez de o lado direito do cérebro prevalecer. E é justamente desse lado que é criada e acionada a paixão que nos move.

Você não vai mais conseguir vencer fazendo do jeito que sempre fez, porque existe um contexto diferente que exigirá um comportamento igualmente diferente do padrão atual. A EMOÇÃO pode ser a porta de acesso à mente de um consumidor que não aguenta mais o estresse de uma sociedade saturada de informação e com argumentos racionais que não convencem mais.

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Fonte: livro “Paixão e Significado da Marca” de Arthur Bender. Integrare Editora

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