Você precisa ser diferente?

junho 20, 2012

Você deve estar se perguntando sobre aquelas pilhas de revistas que ensinam a fazer currículos e as centenas de recomendações de artigos que falam da importância de dominar várias áreas e possuir um amplo conhecimento genérico. É um debate quente entre especialistas de RH e gerenciadores de carreiras.

É a grande moda do momento. Poucos defendem a ideia de ser especialista. A maioria diz que você tem de ser generalista, que o mercado precisa de generalistas. Eles sustentam que a pessoa deve ter amplas habilidades e dominar vários campos para ter sucesso no mercado de trabalho. Eu concordo e ao mesmo tempo discordo das duas teses. Como estrategista de marcas, acredito numa coisa poderosa: você precisa

ser diferente.

Não tiro a razão deles, mas o que defendo com unhas e dentes é que você tem de ser DIFERENTE. Seu trabalho precisa ser diferente, seu foco deve ser estreito e diferenciado, sua marca precisa ter um valor singular e relevante para o seu segmento. O mercado procura a diferença. As pessoas valorizam a diferença e pagam mais por isso. Não importa se ela está na ultraespecialização ou na justaposição de diversas habilidades.

Você precisa encontrar essa diferença e construir sua posição. Num mundo hipercompetitivo, só há duas alternativas: ou você é hiperespecialista e constrói seu próprio segmento dentro do segmento, ou é um profissional hifenizado e constrói sua marca sobre duas ou três especialidades que o tornam diferente de qualquer outro. Mas continua a ser um profissional DIFERENTE.

Fonte: livro “Personal Branding – Construindo sua marca pessoal”, de  Arthur Bender – Integrare Editora

Para mais informações sobre o tema, consulte o livro ou entre contato conosco.

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Deixe que seus olhos brilhem

maio 16, 2012

Pense bem. É ótimo falar com um especialista. De qualquer área, não importa qual. A gente se encanta quando vê alguém apaixonado pelo que faz, que conhece realmente o assunto, empolga-se em falar, está motivado, buscando mais. Dá para notar claramente a diferença entre uma pessoa que vibra com o que faz e uma que está naquela área por completo acidente.

A diferença entre os especialistas, as estrelas do segmento e os medianos é que os olhos dos primeiros brilham quando eles falam. Isso é evidente, não dá para esconder. Você se sente seguro ao falar com eles. Inspiram confiança e merecimento. A marca deles vale mais que a dos outros.

Esse é o poder da reputação e da percepção sobre o público. Agora compare essa situação com outras em que você se defrontou com os medianos numa área profissional. Quando você pergunta alguma coisa, eles gaguejam, desviam o olhar, vacilam e não sabem responder muito bem. Você questiona conceitos ou procedimentos e eles dizem que vão consultar o diretor ou pesquisar um pouco mais para lhe dar a resposta. Sua insegurança está estampada nos olhos, e seu valor diminui na mesma proporção. Num mundo de excessos, com pouco tempo para todos, com grandes demandas em qualquer área, ninguém quer perder tempo com quem não tem segurança do que faz. Em áreas como marketing, de importância vital para as empresas, muitas vezes quem tem essa responsabilidade é o presidente e, no momento das grandes decisões, ele certamente não quer falar com quem é inseguro, mas sim com quem decide ou tem muita certeza da solução que está lhe indicando. E isso só se consegue com duas coisas: conhecimento e paixão.

Esses dois aspectos serão vitais para agregar valor à sua marca pessoal, independentemente da área em que você atua. Portanto, jamais se desvie disso.

 

Fonte: livro “Personal Branding – Construindo sua marca pessoal”, de Arthur Bender – Integrare Editora

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O que lhe dá muito prazer?

janeiro 23, 2012

Uma reflexão profunda sobre aquilo que lhe dá muito prazer. Para descobrir, pense em qual foi a última coisa em que seu trabalho estava tão bom que você não viu as horas passarem: aquilo o absorveu de tal forma que todo o resto não importava mais. A ideia era só terminar aquele projeto. Que coisa era essa?

Essa é uma boa reflexão: pensar no que gostamos muito de fazer dentre as atividades que desenvolvemos durante o dia. Na loucura da rotina de trabalho, realizamos diversas coisas e acabamos não percebendo o que fazemos com muito prazer e o que fazemos de forma mecânica porque é apenas uma obrigação.

Pare e pense. Pense bastante até descobrir: qual é a atividade que, se você fizesse todos os dias, seria um grande prazer? Aquilo que transformaria sua rotina de trabalho. Aquilo que você faria mesmo sem receber nada em troca. O que você realmente gosta de fazer. Aquilo que parece uma grande brincadeira.

 

 

 

Fonte: trecho do livro “Personal Branding – Construindo sua marca pessoal”, de Arthur Bender – Integrare Editora

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Quais os seus objetivos para o próximo ano?

dezembro 19, 2011

Diga sem pestanejar: quais são seus objetivos para este ano? Vamos!

Rápido, sem pestanejar! Vamos! Pelo menos três. Concretos, rápido!

Não! Não vale dizer que quer ser feliz. Todos nós queremos ser felizes.

Exercite um pouco a imaginação. Se você tivesse, hipoteticamente, o poder de decidir o que quer conquistar e se isso fosse conseguido agora, num estalar de dedos, o que seria? Fama? Fortuna? Reconhecimento?

Reputação? Quanto é uma fortuna para você? Dobrar o salário? Triplicar?

A força dos objetivos:

Existem várias teorias sobre o assunto. Uma delas é que, ao escreve suas metas e objetivos numa folha de papel, você se compromete com eles e o universo conspira a seu favor. Uma teoria meio à Paulo Coelho, concordo, mas que pode funcionar se você acreditar nisso.

Outros dizem que, se escrever suas metas e objetivos numa folha de papel e olhar todos os dias para eles, você se comprometerá com isso.

Criará uma atitude mental favorável que o ajudará a se concentrar naquilo que quer. No mínimo, vai decorar isso de tanto ler e repetir, o que pode ajudá-lo a manter a mente focada nos seus objetivos.

Eu não descarto nenhuma das duas. Acredito nessa “conspiração cósmica” com aquilo que está escrito, mas acredito também que o poder maior é do seu próprio compromisso. Quando você escreve, é obrigado a pensar no assunto. Ao escrever, automaticamente está mentalizando e se comprometendo com o que quer. E isso passa a ser um compromisso pessoal com a sua marca e com você mesmo.

A cada objetivo alcançado, faça um grande risco sobre ele com um pincel atômico colorido e anote ao lado: “Conquistado!”.

Você vai o descobrir o imenso prazer de fazer isso. É quase como o de uma criança que ganha um brinquedo novo no Natal! É genial ir até o seu quadro de objetivos e dizer: “Estou aqui assinalando mais uma das minhas conquistas!”. Você vai achar fantástico fazer isso! Pode acreditar.

Isso lhe dará forças para ir atrás das conquistas seguintes. Quando sentimos essa força ao conquistar os primeiros objetivos, tudo se torna mais palpável e ganha corpo. ACREDITE!

 

 

Fonte: trecho do livro “Personal Branding” de Arthur Bender – Integrare Editora

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Carreira em Debate – Com Arthur Bender | Parte 2

dezembro 7, 2011

Fonte: Entrevista Arthur Bender, autor de “Personal Branding – Construindo sua marca pessoal”, para o site: http://produtive.com.br/site/home/

Para mais informações sobre o tema, consulte o livro ou entre contato conosco.

 


Carreira em Debate – Com Arthur Bender

dezembro 5, 2011

Gostou da matéria? Veja a continuação na quarta-feira (07/12)

 

 

Fonte: Entrevista Arthur Bender, autor de “Personal Branding – Construindo sua marca pessoal”, para o site: http://produtive.com.br/site/home/

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Concentre-se no que existe de melhor

setembro 14, 2011

SEUS OBJETIVOS serão seu filtro na hora de selecionar o que servirá de conhecimento potencializador de sua marca pessoal. Se você quer avançar nos negocios, dentro da sua área, eu recomendo que se dedique com mais atenção aos periódicos desse setor, dando apenas uma passada rápida nos outros. No ramo de negócios, há excelentes títulos. Busque os melhores e se concentre neles.

Se voce ler todos os dias o melhor jornal de negócios, com certeza terá um conhecimento muito maior na hora de conversar com outro especialista do que se tentar ler cinco outros títulos simultaneamente.

Escolha um ou dois títulos entre os melhores. Concentre-se em dois ou três especialistas. Leia alguns articulistas respeitados e estude com profundidade cada comentário diário. Será muito mais produtivo do que tentar abraçaar a opinião de muitos comentaristas e não chegar a conclusão nenhuma.

Se você concluiu que o seu sonho é moda, invista nos últimos periódicos desse segmento. Consulte amigos, converse com especialistas. Veja o que eles recomendam. Leia aquilo que realmente interessa. Procure a “bíblia do setor” e as principais publicacoes sobre o assunto e concentre-se nelas. Nas suas viagens, procure conciliar lazer e trabalho. Vá visitar

aquele centro de moda com que sempre sonhou. Isso é um investimento na carreira e uma oportunidade de conciliar as coisas. Sem culpa!

Fonte: Trecho do livro “Personal Branding – Construindo sua marca Pessoal”, de Arthur Bender – Integrare Editora

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Pare de ser tão normal!!!

maio 24, 2011

Num mundo de alta competitividade, com milhares de profissionais normais e invisíveis, uma pequena diferença de comportamentoe de atitude pode resultar numa enorme vantagem competitiva. O mundo dos profissionais normais está prestes a falir como empresa. A normalidade não leva a lugar algum. Nenhuma marca bem-sucedida atingiu o sucesso por ser normal. O sucesso está ligado à criação de algo novo, diferente. Ninguém está disposto a pagar nem um centavo a mais pelo normal. O normal tem preço médio de mercado, é commodity.

O valor está na diferença. Isso vale para marcas corporativas e para marcas pessoais. A normalidade sá leva à guerra de preços de mercado, e aí, para se manter, você terá de dar muito desconto e fazer promoção com a sua marca. E esse é o primeiro passo para a perda de valor e para a invisibilidade no mercado.

Você pode não acreditar, mas a normalidade nao levará você a lugar algum. Num mundo cada vez mais dominado pela igualdade e pela medianidade, o valor está em não seguir o rebanho. O valor está em não seguir as regras, em não se conformar com o estabelecido, em contrariar a normalidade.

Pode parecer estranho, dependendo da ótica pela qual você olhar. Mas reflita bem e me diga se alguém construiu alguma coisa valiosa neste planeta conformando-se com a normalidade. Retroceda alguns séculos e constate isso. Pense nas artes, na música, nos negócios. Não se limite às invenções, mas reflita nas grandes transformações, nas grandes ideias, nas mudanças significativas, nos projetos brilhantes. Se pensar em cada uma dessas coisas, vai concluir que alguém não conformista foi lá, burlou as regras e fez diferente.

Fonte: trecho do livro “Personal Branding – Construindo sua marca Pessoal”, de Arthur Bender – Integrare Editora


Contruindo sua Marca Pessoal

abril 12, 2011

Alguns pontos do bate-papo:

• A palavra chave para pensar em Personal Branding é reputação e reputação vem de confiança. Nós vivemos hoje como pessoas, como consumidores, como verdadeiras máquinas de descarte, porque a sociedade oferece coisas demais e nós temos tempo de menos para fazer escolhas. Assim, o nosso balizador acaba sendo a confiança. No mínimo sinal de desconfiança, você descarta: tanto marcas corporativas quanto marcas pessoais. Escolhemos médicos assim, advogado… e confiança é esse somatório de coerência e consistência dos sinais que nós emitimos o tempo todo.

• Eu sempre tento provocar a reflexão. A reflexão de “o quanto você está trabalhando mal a sua marca” é que pode gerar um resíduo mais duradouro para que te leve à transformação.

• Se você não está feliz com a sua marca: o que você pode fazer, até onde pode aguentar, quais são as estratégias para mudar? Boa parte das pessoas está infeliz e fica postergando, sofrendo… e isso leva ao mal atendimento, trabalho infeliz e incompetente, mas isso acontece porque a pessoa não está feliz.

• Você tem que se encontrar como marca e fazer a grande transformação da sua vida.

Fonte: Entrevista com Arthur Bender sobre o livro “Personal Branding – Construindo sua marca Pessoal” na TV Com, com a apresentadora Tânia Carvalho.