Não, o dinheiro não compra a felicidade: o dinheiro só é capaz de comprar prazeres. Por sua vez, esses prazeres, quando não estão pautados em um profundo senso de significado, mostram‑se vazios e até opressivos.
é impressionante, pois somos a primeira geração, na história da humanidade, a vivenciar tantos benefícios associados à evolução da ciência, que propiciou a melhoria da saúde, a disponibilidade de alimentos em larga escala, a facilidade dos meios de comunicação e transporte. Então, o que me choca é não poder afirmar com convicção que essas “externalidades” se converteram igualmente em paz de espírito, e em uma melhor relação de qualidade e significado para nossas vidas e aquilo que realizamos.
O mercado multimilionário associado a antidepressivos, ansiolíticos, bebidas “estimulantes”, drogas, entre outros, nos faz perceber que Bauman tem razão, pois a “alma da sociedade” anda, de fato, inquieta.
Fonte: livro “No caminho da vitória – As mais belas e importantes lições das artes marciais para o trabalho e a vida”, de Eduardo. Integrare Editora
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